A Polícia Penal do Paraná (PPPR) completa três anos com avanços em diversas frentes. Instituída oficialmente em 2021, é uma evolução do trabalho até então desempenhado pelos antigos agentes penitenciários. A mudança trouxe novas atribuições à corporação. As atividades de muralha, escolta e intervenção penitenciária, funções que anteriormente eram competências da Polícia Militar, passaram a ser realizadas pelos policiais penais. A gestão das carceragens, antes trabalho da Polícia Civil, é de responsabilidade da PPPR.
Essas mudanças permitiram as polícias Civil e Militar pudessem se dedicar exclusivamente às suas funções principais, como investigação de crimes e policiamento ostensivo, respectivamente. A custódia e a segurança de pessoas privadas de liberdade ficaram a cargo integral mente da Polícia Penal.
Além de garantir a ordem nos estabelecimentos prisionais, a Polícia Penal tem como uma das suas frentes a reintegração social dos apenados, promovendo ações que visam a ressocialização e contribuindo para a redução da reincidência criminal, o que reflete diretamente na segurança pública.
A da PPPR também assegura benefícios aos servidores, que conquistaram plano de carreira com o Quadro Próprio de policiais. “Com essas conquistas e avanços, a Polícia Penal continua sua trajetória como instituição essencial para a segurança dentro e fora dos presídios e reforça o compromisso do Estado com a melhoria das condições de trabalho dos antigos agentes”, ressalta a diretora-geral da PPPR, Ananda Chalegre.
AVANÇOS - Em 2024, o Governo do Estado adquiriu 225 novas viaturas e 1.400 coletes balísticos para a Polícia Penal. Os investimentos ultrapassam os R$ 36 milhões. No mesmo ano, a PPPR recebeu uma nova identidade visual com a distribuição de 2.587 kits de uniformes, incluindo calças e camisas táticas, visando modernizar a corporação e aprimorar a segurança e o conforto dos servidores.
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